abril 26, 2009

DIA DAS MÃES - PRESENTES E ATIVIDADES

HOMENAGEM PARA AS MÃES
Minha homenagem a todas as mães. Podem usar a imagem a vontade.
FLOR DE EVA
Essa flor é de EVA, com galho de palito de churrasco e folhas de bombons. O molde ao lado não é meu. Encontrei na Net. Tem assinatura, mas não consegui ler. Fiz a flor, colando com cola quente, pintei o palito com tempera verde e os bombons foram colados com durex.




SACOLINHA DA JACIRINHA
Essa sacolinha é da Jacirinha. Não é linda! É de TNT e de EVA.


CHAVEIRINHOS DA RÊ


Olha que chaveirinhos lindos a Rê fez. É com fuxico. Parabéns Rê. Espero que vc não se incomode por eu tirar do Yahoo e partilhar aqui no meu Blog.







SACHES PERFUMADOS


Esses lindos modelinhos de saches eu encontrei na NET. Se alguém souber qual a "arteira" que fez essas coisinhas lindas, me avise para colocar os devidos créditos.









GARRAFINHAS COM MENSAGENS


Essas garrafinhas foram feitas na escola da minha filha. a direção estava precisando de dinheiro para a banda da escola e fez para vender aos alunos, portanto é um presente reciclado e que já é pronto. Para colocar a marca da criança podemos carimbar sua mãozinha atrás da mensagem ou deixar que ela enfeite a garrafa com tinta própria para vidro.


Essas garrafinhas podem também ser aproveitadas para dar de lembrancinha em igrejas e comunidades no dia das mães.


As flores e os corações são de EVA. O cordão é papel retorcido, a mensagem foi impressa em folha amarela e é aquela mensagem onde Deus envia as mães a terra como anjos. O nome da mensagem é Anjo da Guarda. se colocar o nome e mais "mensagem para o dia das mães" No Google, ela irá aparecer.


A mensagem é colada em palito de churrasco e para fechar a garrafa foi feito um charutinho de EVA.





BLUSA, COLAR E COROA DE FLORES



Esses colares foram feitos de sacolas plásticas e eu os fiz para o primeiro dia de aula (Baile de Carnaval). Sobraram alguns e estou pensando em fazer outros para as crianças colocarem nas mães no final da apresentação. Tem também nessa foto uma regata de sacola plástica(apenas corta o fundo) e com flores também de sacolas aplicadas.
Quanto a coroa é de flores de sacolas costuradas em uma tira de TN

abril 25, 2009

PROFISSÕES

LIVRINHO DAS PROFISSÕES

JOGOS ENVOLVENDO PROFISSÕES

1. Imitar os Profissionais

- Motorista

- Jogador de Futebol

- Médico

- Professor

- Bombeiro

- Radialista

- Fotógrafo

- Sapateiro

- Costureira

- Doméstica

- Bailarina

- Cabeleireira

2. O que usamos nessa profissão?

Esse jogo foi minha amiga Ana Lucia Piton que sugeriu na minha comunidade "Escola sem Mimeógrafo"- endereço: canto superir direito do Blog.

A professora diz a profissaõ e as crianças terão de nomear instrumentos usados nela.

Ex: Cabelereira: pente, escova, secador de cabelo, etc..

3. Trilha das Profissões

A profesora faz uma trilha no chão com giz ou como eu farei com círculos de papel a metro. Dentro de cada círculo escreve ou cola um desenho representando uma profissão.

Faz um dado que pode ser de caixa de papelão com os mesmos nomes ou desenho.

Pode fazer uma trilha comprida para todas as crianças com regras específicas (não pode ou pode ficar duas na mesma casa, tem que tirar determinada profissão para sair, etc),ou faz uma pequena trilha igual com seis círculos na frente de cada criança se essas forem poucas.

A criança joga o dado e avança na trilha de acordo com a profissão que tirou no dado. ganha quem chegar primeiro ao final da trilha.

4. Outras Atividades

- Convidar um profissional do bairro para uma entrevista na escola

Sempre tem alguém disposto a ajudar para enriquecer nossas aulas. Podemos pedir para vizinhos da escola, pais e parentes de

- Visitas

Combinar anteriormente com alguma loja, consultório, fábrica, posto de saúde, orgão público, uma visita com planejamento prévio.

-Livrinho das Profissões

O livrinho que coloquei foto é muito bom para crianças maiores.

Eu encontrei na Net e fiz um de modelo. Ele é recortado em 3 partes depois de grampeado e pintado.

Não sei porque não consegui postar o molde na minha comunidade. Vou tentar aqui.

abril 23, 2009

NOVOS JOGOS CONFECCIONADOS POR MIM





Para esses três jogos que fiz, usei um livro que ganhei e que já veio recortado. Ele tem gravuras lindas e bastante coloridas. É uma pena que as gravuras são pequenas, mas o importante é a ideia. Vocês podem usar gravuras maiores retiradas da Internet. Se colocar no Googli o nome da gravura que estão procurando e clicar em imagens, com um pouco de paciência, acham algumas coisas.
Vou dar uma pequena explicação do jogo e colocar fotos.


COMPRANDO COM OS DADINHOS
Nesse jogo eu utilizei dois dados de isopor e figuras do livro de matemática. Em um dado eu coloquei seis figuras (canto superior esquerdo da foto). No outro coloquei os números 1,2 e 3 duas vezes (pode colocar números de 1 a 6).
Utilizei uma bandeja de isopor para colocar as figuras que serão "vendidas".
Uma criança será a vendedora. As outras jogam os dados.
EX: Se a criança que jogou o dado tirar, por exemplo, o número 3 e a borboleta, o vendedor terá de dar a ele três borboletas..
Ganha o jogo quem ficar com mais figuras no final do jogo.



OBSERVANDO OS VASINHOS
Colei os vasinhos em retângulos recortados de caixas de chinelos havaianas enfeitados com pontinhos de corretivo. Os números foram feitos com corretivo.
Dá para desenhar os vasinhos com as flores ou usar EVA para as mais prendadas ao fazer o jogo.


SEPARANDO COLEÇÕES
Para esse jogo usei copinhos de sorvete enfeitados com florzinhas desenhadas com corretivo. As figuras, como falei antes são recortadas do livro de matemática e coladas em caixas de embalagens.
As crianças contam a quantidade de figuras do conjunto e colocam no copinho certo.



abril 21, 2009

DESCOBRIMENTO DO BRASIL - HISTÓRIA INFANTIL

Essa foi a maquete que fizemos logo após ouvir a história infantil do Descobrimento do Brasil.
Ela foi feita em placa de isopor que ganhamos de uma mãe. Os campos foram representados por erva mate e o mar por farinha de mandioca colorida de azul com tempera. Colore a farinha de mandioca e deixa secar. Os índios, Cabral, a família e os manimais (vacas) foram desenhados e recortados por eles. Não conseguimos colar em cima da farinha e da erva mate, então coloquei tiras de papel do comprimento ideal e grampeei no isopor que era fininho. fizemos também cortes no isopor e enfiamos algumas figuras nesses cortes.


Utilizei figuras de livros para ilustrar a história "Descobrimento do Brasil". Colei em papelão e atrás fixei palitos de churrasquinhos.


Era uma vez um país muito distante chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela ,a noz moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro país chamado Índias só de barco. Esses barcos se chamavam Caravelas.
Um homem chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas caravelas.
Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas estava enganado.
Depois disso outros homens pegaram suas caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e saíram para procurar esse tal país.
Depois de muitos dias no mar, ele avistou um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal. Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento pela Páscoa.
Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens. Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira de vestir e pensar. Eram chamados de índios. Tinham os corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra.
Os homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam roupas e rezavam para um Deus diferente do deles.
Os índios acreditavam também em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles davam o nome de Tupã.
Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes de falar, ver e ouvir os espíritos.
Os índios pescavam para comer, além de colher frutas e plantar mandioca e milho.
Não moravam em casas, moravam em ocas feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha.
Eles não dormiam em camas, mas em redes.
Eles adoravam cantar e dançar e nunca maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem.
Como vocês ouviram, essa terra que Cabral descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor seus costumes a eles.
Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus corpos.
Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal para fazer móveis.
Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil.
Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes.
Dois reis começaram a brigar pelo Brasil.
Todos queriam ser donos dessa Terra até que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil.
Hoje, os índios vivem na sua maioria separados das grandes cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando deles a oportunidade de sustentar suas famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses mais de 500 anos de devastação.
FIM
Cleusa Regina Moura

abril 19, 2009

TRABALHANDO O NÚMERO QUATRO


Para trabalhar o número quatro usei a história 5 : "Número quatro - A Cadeirinha Virada" da coleção "Números na Escola" que eu criei e que se encontra postada no Blog.

Nessa história, a tia da escolinha revela através do seu caderno as atividades que ela utilizará na aula.

Segui a estorinha passo a passo e fizemos o barquinho da historinha colado em folha de isopor ( pode usar madeirinha ou papelão). Guardei muitas sementes e colamos dentro do barquinho quatro de cada.
Eles usaram macarrão para representar tubarões e sagu para fazer neve pois disseram que o barquinho era o Titanic.
Fizemos também o quatro humano com os alunos.
Como estávamos no período da "Festa do Mar", festa típica da cidade, o barquinho serviu para trabalhar esse objetivo.
Brincamos de "A canoa Virou" no pátio.

HORA DA LEITURA







Meus alunos adoram historinhas, principalmente quando eles mesmo inventam suas histórias descontraidamente sentados ou deitados no tapete que fiz de carpete forrado com TNT. Eles amam folhear os livrinhos. Eu utilizo também gibis (Turma da Mônica, Mickey, Fantasma e outros)



Minha Biblioteca é um caixote de frutas pintado de branco e acima dele tem um mochila em forma de boneca onde coloco o livrinho da história do dia. Eles chegam e já querem verificar qual a histórinha que a bonequinha nos reservou.



Tenho também dois jogos onde coloco perguntas sobre as histórias um está na foto com a bonequinha. Eles escolhem a figura e eu retiro de dentro da janelinha a pergunta. O outro é com frascos plásticos de manipulação de remédios. Colei adesivos na tampa. Eles escolhem a pergunta pelo adesivo. Também utilizo carimbo na mãozinha para quem prestou atenção na historinha e a Caixa do Sorriso para que se comporta.



Tem foto dessa caixa na meu orkut e explicação da mesma na minha comunidade. Nas outras fotos aprece as quatro faces da caixa.

BONECA ESQUEMA CORPORAL, ÓRGÃOS DOS SENTIDOS E ÍNDIA IRACEMA


No início do ano fizemos uma boneca de papel a metro recheada com sacolas plásticas. Ela foi vestida com roupas infantis e ficou esperando os órgãos dos sentidos que seriam trabalhados na semana seguinte. Depois de trabalharmos os órgãos dos sentidos ela novamente ficou esperando para se transformar na bela índia Iracema quando as crianças retiraram suas roupas infantis e colocaram edumentária indígina, fazendo cocar, colares, pulseiras e roupas de papel a metro imitando penas.

Agora que terminou as comemorações do dia do índio a boneca foi sorteada. Ganhou o sorteio a aluna Alice que já levou a indiazinha para casa.

abril 15, 2009

BLOG ARROGANTE, PETULANTE E DE MAL COM TODAS MINHAS AMIGAS BLOGUEIRAS

Infelizmente gostaria de comunicar as amigas blogueiras que gentilmente me premiaram com seus mimosos presentes que até agora não consegui pegar nenhum selinho, comentar em seus Blogs e seguir Blog nenhum. sei que sou iniciante e erro muito, tanto que no meu primeiro selinho só consegui presentear um Blog. A maior culpada é minha conecção. Não tenho banda larga e só conecto a 16. Não consigo abrir mais de um Blog e quando tento o PC desliga.
Vou continuar tentando, quem sabe resolvo o problema em breve.
Desculpem-me, amigas. Não sou arrogante nem prepotente, adoro agrados e se estou decepcionando vocês, não é voluntáriamante. Um beijo a todas e obrigada pelos selinhos.

DIA DO ÍNDIO




Fotos da semana do índio.
Como são muitas as fotos da semana que trabalhamos as atividades do dia do Índio fiz algumas montagens.
Têm fotos das crianças fazendo os colares que são de canudos de refrigerantes e pequenos quadradinhos de EVA.Os colares foram feitos para nossa índia Iracema que é a boneca que fizemos para o Esquema Corporal, depois ganhou os Órgãos dos Sentidos e ficou pendurada esperando virar Índia.
As crianças fizeram colares também para as meninas.
Fizemos também cocares indíginas com penas de galinhas e pombas.






Vou começar a postar atividades sobre o dia do Índio.
gostaria de levar meus alunos para conhecerem uma aldeia indígena, trocar cartas com crianças índias mas estamos longe das aldeias gaúchas.
As vezes tenho a imprensão que as crianças não diferenciam índios de coelhinhos da Páscoa e Papai Noel e tenho consciência que nós, os professores colaboramos muito com esse fato.
Procuro mostrar fotos de índios, vídeos de crianças indígenas mas acabo fazendo os mesmas atividades de sempre. Se algum professor tiver endereço para troca de correspondência entre índios e a escola, agradeceria.

MÚSICA DE ÍNDIOS
Aunicuniti, auniti
aunicuniti auniti
Ai, ai ,ai Ipial Caiene
ai, ai, ai Ipial Caiene
Au, au, aunikiti
Au, au, aunikiti

Fotos de atividades:

FESTA DO MAR - CIDADE DO RIO GRANDE (RS)


Nesse mês de abril de 02 a 12 foi realizada na minha cidade a 12º Festa do Mar.

Vou postar alguns trabalhos que estavam em exposição na escola Juvenal Miller.

Amanhã estarei postando mais alguns.

abril 08, 2009

APRESENTANDO O NÚMERO TRÊS


Vou apresentar para a turma um outro número (três). É a história 4, Número Três- O Ataque à geladeira. Fiz uma geladeira para os números (já postei fotos). Avisei ontem que um novo número chegaria a escola e como estamos na semana da Páscoa, fiz uns pequenos coelhinhos articulados, eles pintaram e deixaram na escola.Coloquei uma bala em cada um. Também pedi que recortassem de jornais de anuncios de supermercado um ovo que seria um presente especial para alguém e não disse quem, Os ovos foram recortados e colados em pequenos cartões.
Amanhã, depois que eu contar a história do número Três (está no Blog), vou apresentar para eles a geladeira dos números e dizer a eles que tem uma surpresa dentro da geladeira. Vamos tentar adivinhar o que é. Ao abrir eles encontrarão seus coelhinhos com uma bala grampeada.
Depois vamos dar aos números os cartões onde eles colaram os ovos em retribuição às balas que ganhamos.Os cartões serão guardados na geladeira dos números.
Depois pegaremos mais jornais de anuncios e recortaremos "comidas de números" para colocar dentro da geladeira.
Eles estão adorando as historinhas dos números e interagindo na hora das atividades.
Bati fotos.

abril 05, 2009

SUGESTÃO DE CESTINHA DE PÁSCOA

Essa não é scaneada. É uma cestinha de garrafa Pet. não sei se dá para entendr o passo a passo. Dá para fazer também vasinho para pequenas flores como violetas.Não esquecer de furar embaixo se for vasinho.
Eu sei que o nome do Blog é escola sem mimeógrafo e a comunidade também, mas as vezes não resistimos, então elaborei essa cestinha
O molde do coelhinho está no álbum do meu orkut:

Molde do coelhinho
http://www.orkut.com.br/Main#AlbumZoom.aspx?uid=6324922283873287684&pid=1239070836923&aid=1233500210$pid=1239070836923

VÍDEOS EM SALA DE AULA

VÍDEO NA SALA DE AULA

Esse tópico foi
postado por Michele na comunidade “Escola Sem Mimeógrafo”.
Ela propõe uma pesquisa que já respondi na própria comunidade.
A pesquisa pode ser enviada poe email.
O endereço da comunidade está no alto (lado direito) do Blog.


Participe!!!!!!!!!!!
Mas uma edição do Festival de Vídeo Estudantil e Mostra de Cinema de Guaíba se inicia, o site já está atualizado e o novo regulamento já está disponível para que os interessados em participar possam organizar seu material com tempo. Leia o regulamento atentamente, houve algumas mudanças .
Atualmente o Festival conta com duas mostras oficiais:
- Mostra Estudantil: Dividida em infantil e juvenil, recebe vídeos de até 15 minutos produzidos por estudantes da pré-escola, ensino fundamental, médio e técnico. Não se assustem, tivemos apenas um mudança de nomenclatura, assim a Mostra Infantil passa a se chamar Mostra Estudantil Infantil.
- Mostra Alternativa: Recebe vídeos de até 15 minutos que contribuam com a proposta educativa do evento e seus produtores não se enquadram na mostra estudantil. Os vídeos desta mostra serão divididos em sessões para crianças e jovens.
As inscrições para as mostras oficiais acontecerão entre os dias 5 de junho e 5 de setembro de 2009, através do site www.festvideoguaiba.com.br. Todos os vídeos e documentações deverão ser entregue até dia 10 de outubro para participar do processo seletivo.
A Mostra Projeto-Professor não faz mais parte do regulamento oficial, professores com projetos diferenciados sobre o uso da mídia na educação terão um espaço de divulgação no site e alguns poderão eventualmente ser convidados a expor suas experiências durante o Festival. Mais informação em breve no site.
As atividade preparatórias realizadas durante todo o ano já iniciaram e serão divulgadas no site. Fique atento as notícias divulgadas no site para se manter bem informado sobre as atividades e novidades do Festival.
A 8ª edição do Festival acontecerá de 8 a 14 de novembro de 2009, ainda sem local confirmado, escolas interessadas em participar poderão fazer suas inscrições em outubro.

abril 02, 2009

Coleção de Histórias "Números na Escola"







As fotos acima referem-se as atividades já trabalhadas sobre os números:

* Lanche com o chá de marcela.

* Escultura com os números 0,1, 2.

* Fazendo o número 2 no quadro com o cabo do guarda-chuva.

* Geladeira dos números.



EXPLICAÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE A COLEÇÃO DE HISTÓRIAS “NÚMEROS NA ESCOLA”


A coleção de histórias de “Números na Escola” serve para orientar os professores na apresentação de cada número individualmente.
O professor deve ser como a tia das historias e no dia anterior avisar que um novo número chegará a escola. Deve deixar um espaço especial para ir incorporando os números à decoração da sala. É de escolha dela, os números a serem usados (pode ser fantoche, de parede, em forma de cartaz, vazados)
É importante que o professor trabalhe a quantidade. Relação número/numeral é indispensável.
Os espaços representados por uma linha (___) devem conter nomes de alunos da sala e aula. Observe para que todos façam parte da história.
A coleção de histórias é composta por onze histórias que vai do Zero ao Dez, onde uma complementa a outra.
As histórias podem ser utilizadas na Pré-escola e no Primeiro ano.

LISTA DAS HISTÓRIAS

COLEÇÃO: NÚMEROS NA ESCOLA
História 1: Número Zero - Uma Nova Casa
História 2: Número Um - Uma visita Importante
História 3: Número Dois - O Número com Dor de Barriga
História 4: Número Três - O Ataque a Geladeira
História 5: Número Quatro - A Cadeirinha Virada
História 6: Número Cinco - O Barrigudinho
História 7: Número Seis - Apelido “Meia Dúzia”
História 8: Número Sete - Um Número Famoso na Sala de aula
História 9: Número Oito - Número Oito, Nariz de Biscoito
História 10: Número Nove: - Acrobacia dos Números
História 11: Número Dez – Os Números Que Viraram Dezena


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA AS HISTÓRIAS COM NÚMEROS

História 1 – Número Zero
· Música: A Casinha engraçada.
· Escultura humana com o número zero.

História 2 – Número Um
· Escultura humana com o número 1.
· Desenhar o número na areia.
· Atividade da mãozinha: A partir do contorno da mão de cada criança eles pintam com giz de cera ou tempera e depois colam nela a quantidade pedida (nesse caso “Um”).
· Sair pelo bairro e observar números de casas para encontrar o número um.

História 3 – Número Dois
· Servir aos alunos chá de marcela com biscoito.
· Escultura humana dos números.
· Distribuição de balas.
· Trabalho da mãozinha (quantidade 2).


História 4 – Número Três
· Geladeira feita com caixa de papelão. Eles recortam alimentos de jornais de anúncios de supermercado e guardam nela para os números.
· Distribuição de pirulitos.
· Atividade da mãozinha (quantidade 3).
·

História 5 – Número Quatro
· Barquinho de papel.
· Sementes e diversos grãos.
· Atividade da mãozinha (quantidade 4).
· Escultura humana com o número quatro.

História 6 – Número Cinco
· Música “Cinco Patinhos”.
· Pirulitos.
· Atividade da mãozinha (quantidade 5).

História 7 – Número Seis
· Salada de frutas (Os alunos fazem junto com a tia).
· Passeio na feira.
· Entrevista com uma mãe para conversar sobre o que ela compra por dúzia.
· Atividade da mãozinha (quantidade 6).

História 8 – Número Sete
· Leitura dos livros indicados.
· Atividade da mãozinha (quantidade 7).

História 9 – Número Oito
· Confecção dos óculos e do oito com biscoitos.
· Atividade da mãozinha (quantidade 8).

História 10 _ Número Nove
· Fantoche dos números Seis e Nove com bracinhos para apoiar na mesa.
· Atividade das mãozinhas (quantidade 9).

História 11 _ Número Dez
· Duas casinhas de cartolina, uma com nove janelinhas e outra com uma grande janela.
· Dez bonequinhos de cartolina e mais alguns se quiser continuar explicando o 11, 12, 13...



NÚMEROS NA ESCOLA

História 1

NÚMERO ZERO – UMA NOVA CASA
Cleusa Regina Moura
Passos no corredor. A tia da escolinha abriu a porta. Não era nenhum aluno que estava li. Eles já tinham ido embora. Também não era nenhum pai e nenhuma mãe.
A tia olhou com carinho aquela pequena figura. Gordinho. Bem redondinho. Rolava pelo corredor, indo e voltando.
Intrigada, ela perguntou quem era e o que queria ao que a estranha figura respondeu:
_ Sou o número Zero?
_ Número Zero? Perguntou ela.
_ Meus nome é Zero e as crianças da escola de onde eu vim diziam que eu era o número da mão vazia. Vim de uma escola bastante longe, pois lá as crianças já aprenderam os números, então vim ajudar a senhora a ensinar as crianças dessa escola. Espero que gostem de mim.
A professora gostou do numerozinho e perguntou como poderia ajudá-lo.
_ Só quero um cantinho para ficar. Uma gavetinha de uma mesinha qualquer. Não precisa muito espaço. Apenas um cantinho onde eu possa receber meus amigos quando vierem me visitar.
_ Com muito prazer, amigo Zero. Vou arranjar um lugarzinho para você. Não um cantinho qualquer em uma gaveta, mas um espaço bem bonito na nossa parede. Sei que as crianças desta escola vão adorar voce. Eles também vão dizer que você é o número da mão vazia. Tenho certeza que eles também vão gostar muito dos seus amigos.
Venha, vou colocar você num lugar especial e sinta-se em casa.
Os olhinhos do número Zero brilhavam, pois ele sabia que a escola seria sua casinha, o lugar onde ele moraria e receberia seus amigos daquele dia em diante.
Ele seguiu a professora rapidinho. Estava ansioso para ser colado na parede.
Sabia que ao dormir sonharia com a chegada das crianças, com seus sorrisos carinhosos.
Fechou os olhos e imaginou elas correndo pelo corredor.
A professora acabara de colá-lo na parede e ele sem dúvida, teria uma noite maravilhosa pela frente.


FIM


História 2

NÚMERO UM – UMA VISITA IMPORTANTE
Cleusa Regina Moura
As crianças já estavam acostumadas com o número Zero.
Naquela escolinha elas também diziam que ele era o numero da mão vazia.
O Zero também já estava acostumado com as crianças. Aquele barulho todo de criança correndo e gritando já fazia parte de sua rotina.
Só tinha uma coisa que o deixava um pouco triste. Alguns números amigos prometeram visitá-lo e até agora nada. Ninguém apareceu.
O Zero gostava de todas as crianças, mas tinha na sala uma menina que era especial para ele. Ela tinha um olhar diferente e ficava o tempo olhando para a parede onde ele estava colado.
Naquela manhã ele acordou um pouco mais tarde e viu que a menina já estava olhando para ele. Então, ele ouviu a voz da tia que dizia:
_ Sente-se, _________________. Assim você não verá nosso novo amiguinho. Olhem que número bonito, crianças. Alguém sabe me dizer o nome dele?
O Zero olhou rapidamente e teve uma bela surpresa. Um de seus amigos tinha ido visitá-lo. Que felicidade!
_ É o numero Um, disse a professora e as crianças em coro repetiram:
_ Um!!!
A tia colocou o numero Um na parede e finalmente o Zero pode dar boas vindas ao amigo e dizer a ele o quanto estava feliz com sua presença.
Quando a tia disse às crianças que o número Um tinha vindo para ficar, o Zero quase caiu da parede de tanta alegria.
Chegou a ensaiar um gritinho, mas percebeu que o Um pedia silêncio para não atrapalhar a atenção das crianças que queriam ouvir o professor.
O Zero compreendeu e ficou bem quietinho, afinal ele teria a noite toda para conversar com o amigo.

FIM


História 3

NÚMERO DOIS - O NÚMERO COM DOR DE BARRIGA
Cleusa Regina Moura
As crianças estavam. A tia já havia avisado no dia anterior que um novo número iria visitar a turma.
As crianças estavam à espera desse novo amiguinho. O Zero e o Um também estavam esperando. Eles ainda não sabiam qual dos seus amigos viria. Fizeram um banquete para ele. Passaram a noite preparando muitas guloseimas. Aquelas que os números adoram.
A tia já tinha preparado seu cantinho na parede.
O amigo novo chegou. Era o número Dois. As crianças o adoraram. Parecia um patinho na lagoa.
O Zero percebeu que ele estava com uma carinha triste, parecendo que não tinha dormido bem à noite. Comentou com o Um.
_ O número dois foi um verdadeiro herói. Deixou que as crianças brincassem com ele. Foi levado de lá para cá, daqui para lá e até uma menina colocou-o na boca. Um menino deixou o coitado cair embaixo da mesinha. Ele agüentou tudo calado e até deu um beijo discreto na menina mais sapeca da sala. Esperta essa menina. Seu nome é ____________________ . Foi à amiguinha dela, a ________________ que
colocou o Dois na parede.
Assim que as crianças foram embora, o Um e o Zero lhe ofereceram o banquete. O Dois pedindo desculpas explicou que não poderia comer nada e ainda explicou o porquê daquela tristeza. Era uma enorme dor de barriga. Ele havia comido uma melancia inteirinha.
O número Um, muito bondoso, foi logo dizendo:
_ Não se preocupe Dois. Tenho aqui um ótimo chá. É especial para quem, como você, está com dor de barriga. É um gostoso chá de marcela. Marcela, água e açúcar (bem pouquinho). Não tem receita melhor. O chazinho foi feito.
O Dois bebeu num só gole.
_ Que gostosura esse chá. Estou me sentindo tão bem que aceitaria outra xícara, agora com bolachinhas de milho.
O número Um fez nova xícara de chá para o número Dois. Fez também para ele e para o número Zero. Saborearam o chá com bolachinhas de milho como pediu o Dois. Estavam felizes com a melhora do amigo.


FIM


História 4

NUMERO 3 – O ATAQUE A GELADEIRA
Cleusa Regina Moura
Os números estavam bravos. Naquele dia havia desaparecido uma porção de comida da geladeira. Esqueci de comentar que os números tinham uma geladeira na salinha. Para homenagear os alunos da turminha, o número zero colou uma foto de cada um deles na geladeira. Ficaram lindas, as crianças viviam se aproximando para olhar mais de perto as suas as suas fotinhas.
O Zero dizia para eles:
_ Não adianta me olhar assim. Eu só como quando estamos reunidos. Não é porque estou um tanto... gordinho que vou pegar a comida de vocês.
O Dois muito debochado disse logo:
_ Calma Zero. Tenho certeza de que não foi você.
O numero Um disse:
_ Eu é que não fui. Se fosse não estaria tão magro assim!
O Zero e o Dois caíram na gargalhada. Eles também não acreditavam que o Um estivesse comendo escondido, afinal ele comia tão pouco. Vivia sempre com fastio. Sempre beliscando, cheio de “não me toques” com a comida. Não comia isso, não comia aquilo...
O Dois olhando para os amigos, disse:
_ Se não fomos nós, então quem foi?
Eles combinaram dar uma surpresa no assaltante de geladeira. Ficariam os três cuidando e assim que ele se aproximasse: nhoc!
O Zero, entusiasmado disse:
_ Faremos isso!
E assim foi feito.
Passaram-se cinco minutos, dez minutos, quinze minutos e o som de passos se fizeram ouvir.
Os números ficaram bem quietinhos
Os passos se aproximavam, chegavam cada vez mais perto. A geladeira foi aberta e... nhoc. Os amigos caíram em cima do intruso.
Eles gritaram ao mesmo tempo: _ Três!
O número Três surpreendido levou um enorme susto.
_Vocês me assustaram!
_ O que você está fazendo aqui? perguntou o Dois.
_ Ora, eu vim por que a tia vai me apresentar para as crianças hoje. Estava com fome e resolvi dar uma beliscadinha na comida de vocês.
Os números ficaram felizes com a chegada do Três... e das crianças também.
A tia levou para a sala de aula uma porção de cadarços de sapatos e deu um para cada criança para que elas formassem o número Um, o número Dois e por último o Três.
Também deu três balas para cada criança para representar a quantidade.
O número Três que ainda estava com fome, aproveitou e chupou uma balinha que estava sobrando.
Como o número Um ficou olhando, ele disse:
_ Bala não tem mais, mas se você quiser um gostoso pão de queijo...
_ Muito obrigada, disse o Três educadamente. Estou de regime.
Todos riram, pois sabiam o Três detestava queijo.
FIM


História 5

NÚMERO QUATRO _ A CADEIRINHA VIRADA
Cleusa Regina Moura
Naquele dia os números estavam entusiasmados.
Eles adoravam espiar o caderno de aula da tia e novamente ela havia deixado o caderno na aula.
O Zero, já com o caderno na mão, falou:
_ Vamos dar uma espiadinha e ver qual a surpresa que a tia reservou para seus alunos.
Então o Um disse:
_ Ontem ouvi quando ela disse que tinha novidades.
O Zero começou a ler:
_ “Para a aula de hoje vou dividir a turma em quatro grupos. Cada grupo terá uma folha quadrada e vamos juntos fazer um barquinho com ela...”.
O Zero leu toda a atividade e quando terminou a tia já estava chegando à escola.
Os alunos fizeram toda a rotina da salinha com entusiasmo. ________________ perguntou a tia em que momento o amiguinho novo iria chegar.
Foi então que a começou a dividir a turminha em quatro grupos. A cada grupo deu o quadrado e explicou a atividade.
O grupo do ______________________ fez um barquinho vermelho de janelas azuis.
_________________ e seus amigos fizeram um barquinho azul com janelinhas amarelas que parecia a Bandeira do Brasil. Já o grupo da __________________ fez um barquinho amarelo com janelinhas vermelhas e azuis. ___________________ e seus amigos resolveram fazer um barquinho todo colorido, um pedacinho de cada cor.
Depois que os barquinhos estavam todos prontos, a tia deu uma coleção de grão e sementes para que seus alunos colocassem dentro do barquinho. Eles deveriam contar quatro sementes e grãos de cada e colocar dentro do barco. Tinha sementes de abóbora, melancia, mamão, melão, laranja, pitanga, caqui e grãos de arroz, feijão de vários tipos,, lentilha, pipoca, milho e soja.
Eles separaram as os materiais que estavam todos juntos colocaram quatro em cada barquinho como a tia mandou. Depois fizeram um rio de papel a metro cheio de arvorezinhas e bichinhos e colocaram os barquinhos. Ficou muito bonito.
Depois dessa atividade a tia fez uma outra que as crianças amaram.
Ela convidou quatro alunos para formarem o número Quatro no chão. Eles conseguiram. A tia tirou foto de cima de uma cadeira e ___________________ ao ver a foto comentou:
_ O quatro parece uma cadeira virada!
Eles aproveitaram e fizeram também o número um, dois e o três, mas só o um e o quatro é que ficaram perfeitos.
____________________ falou:
_ Para fazer o dois e o três é bem difícil, mas foi muito divertido tentar!

FIM


História 6

NUMERO CINCO – O BARRIGUDINHO
Cleusa Regina Moura
Certo dia o número Três amanheceu de cara feia. Não respondia as perguntas dos amigos e se irritava por qualquer motivo.
Os outros números não entendiam o porquê de tal atitude.
O número Um falou para o número Zero:
_ O que há com o Três. Não é mais o mesmo. Está agressivo.
_ Pois é, disse o Zero. Não fizemos nada de mal a ele.
O Dois entrando na conversa falou:
_ Será que ele está com fome novamente
?
_ Fome? Perguntou o Quatro que não sabia da história da geladeira.
O Zero explicou e ainda disse:
_ Não acho que seja isso. Não me parece fome. Vamos perguntar a ele diretamente. E foram...
O Três ao ser interrogado, respondeu:
_ É só uma crise de ciúme.
_ Ciúme? Gritaram todos ao mesmo tempo.
_ É que ontem descobri que irá chegar mais um número para nossa salinha e eu achei que vocês iriam esquecer de mim.
O Quatro respondeu:
_ Hora, que bobagem. Nosso coração é grande o suficiente para caber todos os números, não é mesmo, amigos?
_ É sim, disse o Dois.
_ Isso mesmo, disse o Zero.
O Um sorrindo respondeu:
_ Que bobinho o nosso amigo.
A reunião dos números foi interrompida, pois a tia acabará de mostrar o número Cinco para as crianças.
_ Ele é bem barrigudinho! exclamou __________________.
O numero Cinco ao ouvir o menino falar assim, disse aos amigos:
_ Gostei desse menino. Aposto que ele não vai mais esquecer o “ barrigudinho “ aqui.
Todos riram e o número Três aproximou-se e disse:
_ Minha crise de ciúme passou. Gostei do Cinco. Seja bem vindo amigo. A partir de hoje você faz parte da família.

FIM


História 7

NÚMERO SEIS _ APELIDO “MEIA DÚZIA”
Cleusa Regina Moura
O número Zero que ao chegar à escola estava triste por não ter nenhum amigo ao seu lado, agora era completamente feliz. A parede estava repleta de números e as crianças sabiam o nome de todos eles e quais as quantidades representavam.
Naquele dia a tia chegou mais cedo
O número que iria ser apresentado para a turma tinha um apelido.
Todos os números queriam saber que apelido era esse e as crianças também.
A tia explicou que o número Seis era chamado de “Meia Dúzia”, pois o Doze era chamado de Dúzia e o Seis era a metade do Doze.
A tia no dia anterior avisou as mães que as crianças não precisariam levar lanchinho, pois já estava preparada uma porção de frutas para fazer uma salada de frutas. Tinha meia dúzia de laranjas, de maçãs, de bananas, de pêssegos e mais algumas frutas que não se vende por dúzia como o melão e o morango. Uhm. Que gostosura!
A salada de frutas foi feita com a ajuda de todos. Ficou deliciosa.
__________________ lembrou que a mãe sempre comprava meia dúzia de ovos. Ele adorava ovos cozidos. Perguntou para a professora se ele poderia trazer ovos cozidos para a turma. Todos gostaram da idéia, então combinaram cozinhar ovos e cortar em rodelas para comer em uma próxima aula.
O número Seis que já era um tanto orgulhoso, falou para seus novos amigos:
_ Parece que as crianças já me conhecem há bastante tempo. Sou muito importante.
O número Dois disse:
_ Não seja convencido, número Seis.
_É, disse o quatro. Não é só você que tem apelido aqui. O Cinco também tem.
_ Eu? Perguntou o Cinco.
_ Você sim, respondeu o quatro. Você pode ser chamado de Meia Dezena.
_ Meia Dezena! Exclamaram todos ao mesmo tempo.
_ Então eu também sou um número famoso?
_ Famoso não respondeu o Dois fazendo piada. Meio famoso, afinal você é só Meia Dezena!
Todos riram da piada do número Dois.

FIM


História 8

NÚMERO SETE _ UM NÚMERO FAMOSO NA SALA DE AULA
Cleusa Regina Moura
Os números estavam contando as horas para começar a aula. A Tia no dia anterior como sempre fazia, anunciou que iria apresentar às crianças um novo número. Disse também que ele era bastante famoso
O Seis foi logo dizendo aos amigos que esse número não seria assim tão famoso quanto ele que até apelido tinha.
O Quatro novamente lembrou ao Seis que o número Cinco também tinha apelido.
A tia ao chegar à sala foi logo apresentando o famoso Sete.
_ Por que o Sete é tão famoso? Perguntou ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­____________________para a tia.
Ela começou a explicar:
_ Quem conhece a “História da branca de Neve e os Sete Anões?” E os “Sete Cabritinhos?” Já ouviram falar do “João Mata Sete?” Essa história tem algo em comum. Alguém sabe me dizer o que é?
_ É o número Sete, respondeu ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­______________________________.
_ Isso mesmo. Tem muita história de crianças com o número Sete. O Sete também é famoso entre os adultos. Têm os “Sete Pecados Capitais”, os “Sete Povos das Missões”, as Sete Maravilhas do Mundo”.
Tem até um versinho que diz:
Sete e sete são quatorze,
Três vezes sete vinte e um,
Tenho sete namorados,
Não me caso com nenhum.
Tia eu vi a “Casa das Sete Mulheres” na televisão, disse__________________.
Isso mesmo ___________________. “A Casa das Sete Mulheres” é uma série muito bonita e conta um pouco da história dos Gaúchos. Essa história também está dentro de um livro e tem sete no nome
Os números gostaram do Sete. Ele era muito inteligente e conhecia muitos livros.
O Cinco falou:
_ O Sete é famoso mesmo. Até na Bíblia ele aparece várias vezes. A semana tem sete dias (domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo).
_ E o gato tem sete vidas, disse o Três.
_ Aposto que apelido você não tem? Disse o Seis todo enciumado.
O Sete respondeu:
_ Apelido não, mas tenho aqui uma lembrancinha para todos vocês.
_ Lembrancinha? Oba, disse o Um.
_ Oba! Exclamaram todos.
O Sete havia trazido um maravilhoso bolo que a própria Branca de Neve tinha feito enquanto ele estava na historinha “Branca de Neve e os sete Anões”
_ E não foi feito com a maçã envenenada! Exclamou o Sete.
Todos riram.
FIM


História 9

NUMERO OITO – NÚMERO OITO, NARIZ DE BISCOITO
Cleusa Regina Moura

Os números já sabiam com antecedência qual o número que iria chegar. Era o Oito que vinha viajando de uma escola para outra de “mala e cuia”, como diz o gaúcho.
O oito era um acrobata de circo e vivia fazendo piruetas. Não importava se estivesse de pé ou de cabeça para baixo era sempre o Oito. Ela estava demorando justamente por ser artista de circo. Conversa com um palhaço aqui, com um mágico lá, com uma bailarina acolá e haja atraso.
Enfim ele chegou.
_ Parece dois zeros, exclamou _____________________.
_Oito, nariz de biscoito, disse ________________________.
O Oito deu a primeira cambalhota e foi se chegando para perto do Sete. Todos aplaudiram.
_ Que extraordinário, gritou o Um.
_ Viva, gritavam o Três e o Sete.
O Zero que sempre ia receber os amigos foi logo dizendo:
_ Parabéns, Oito. Seja bem vindo à escola.
_ Obrigada Zero. Estava ansioso por chegar. Acho que a garotada gostou de mim!
A tia achou engraçado chamarem o Oito de nariz de biscoito e disse para as crianças que esse apelido lembrou a hora da merenda. Como estavam com fome e havia um pacote de biscoito na salinha, resolveram fazer um lanchinho.
____________________ falou:
_ Mas tem que ser com chá de marcela!
Os biscoitos eram furadinhos no meio e ______________________colocou um em cima do outro para formar o número oito. Todos resolveram fazer à mesma coisa.
______________________colocou dois biscoitos na frente dos olhos e imitou um homem de óculos.
______________________sugeriu que a tia deixasse que a turminha fizesse uns óculos no trabalhinho A tia aceitou a sugestão, mas disse que não poderiam desperdiçar que seriam apenas dois biscoitos para cada um.
Assim que terminou o lanche, elas começaram a trabalhar. Fizeram os óculos com dois biscoitos e no resto dos óculos, cada um colocou o que queria: tinha cordão, lã, palito de picolé, canudinho de jornal e até massa espaguete.
Eles pintaram os biscoitos com tempera e alguns colocaram lentes de papel celofane colorido. Ficou lindo!
As crianças convenceram a tia a dar a eles mais dois biscoitos e fizeram o número oito todo colorido com tempera.
O Oito ficou todo convencido e falou:
_ Vou adorar morar nessa escola!
FIM


História 10

NÚMERO NOVE – ACROBACIA DOS NÚMEROS
Cleusa Regina Moura

O Seis estava muito feliz, pois seu melhor amigo estava por chegar à escola. Era o número Nove. Os dois adoravam brincarem juntos. Quando eles resolviam fazer acrobacias, ninguém conseguia descobrir quem era o Seis e quem era o Nove. Os dois riam muito da confusão que as pessoas faziam. Já havia algum tempo que eles estavam separados e o Seis mal podia esperar para rever o amigo.
O Oito que era circense já havia visto as acrobacias do Nove e do Seis e estava pensando em convidá-los para fazer um trio. Shows por todo Brasil. Ficariam famosos.
_Quando o Nove chegar, falaremos com ele, disse o Seis já entusiasmado com a idéia. Além de ter apelido serie famoso.
_ O Meia Dúzia já começou a delirar. Eta numerozinho convencido!
As crianças que estavam na fila comentavam umas com as outras qual seria o número que a tia iria apresentar a elas naquele dia.
_ É o número nove, disse _______________________. Ele é o contrário do número seis. Minha mãe falou.
Passados alguns minutos lá chegou o Nove apoiando as mãos no chão.
O número Um que não estava enxergando o Seis de onde ele estava olhou para o Nove e falou:
_ Seis, o que você está fazendo ai embaixo? Venha até aqui conversar comigo.
O número Seis olhou para o Nove e começaram a rir.
Os números que estavam vendo o Seis perceberam logo que era o amigo Nove.
_ Seja bem vindo Nove e não tente nos enganar, pois só o Um é que está distraído.
O número Seis deu uma pirueta no ar e foi parar ao lado do Nove, os dois com as mãos apoidas no chão.
_ Danou-se, disse o Um. Agora é que eu não descubro quem é um e que é o outro, disse o número Um.
O Dois que adorava fazer piada, disse:
_ O Um é você.
_ Engraçadinho, falou o Um. Eu quis dizer que não sei quem é o Seis e quem é o Nove.
_ Desculpem, amigos, não vamos brincar mais com vocês. Eu sou o Nove e ele é o Seis.
O Seis dando nova pirueta no ar gritou:
_ Será?
FIM


História 11

NÚMERO DEZ – OS NÚMEROS QUE VIRARAM DEZENA
Cleusa Regina Moura
Aquele era um dia especial na escolinha. A tia explicou aos seus alunos que daquele dia em diante nenhum número novo iria chegar à escolinha. Os números que já estavam lá iriam se transformar em todos os outros que eles iriam aprender. Até a tia estava nervosa. Será que as crianças iriam compreender a história do número Dez?
Ela resolveu então explicar com duas casinhas, uma com nove janelinhas e outra com apenas uma janela grande.
Os números viram as casinhas que a tia fez e gostaram.
_ Será que as crianças vão entender o que a tia quer explicar, perguntou o Três para o Sete.
_ Acho que sim, disse o Sete que sempre compreendia muito bem a explicação da tia.
Dentro da casinha com nove janelinhas estavam nove bonequinhos que a tia fez com muito carinho. Um em cada janelinha. Ela mostrou para as crianças mais um bonequinho e pediu para____________________ colocar esse bonequinho dentro de uma janela vazia. __________________viu que não havia nenhuma janela vazia e disse para a tia que não dava, pois não tinha nenhuma janela vazia.
Então a tia pegou todos os bonequinhos que estavam na janela, retirou-os, pegou o outro bonequinho que não tinha janelinha e contou-os. As crianças disseram que era dez.
Ela mostrou o número Dez para as crianças e explicou porque o Dez tinha dois algarismos. O Número Um e o número Zero.
Ela colocou a casinha com nove janelinhas e que agora estava vazia em cima da mesinha e embaixo dela escreveu o número Zero (mão vazia). Depois colocou a casinha com uma janela bem grande do lado da outra casinha e colocou todos os bonequinhos amarradinhos pela cintura dentro do grande bolso. Embaixo da casinha escreveu o número Um, pois a casinha tinha só uma janelinha.
Os números vendo que as crianças estavam entendendo direitinho bateram palminhas de felicidade.
O Zero que adorava dar explicações, falou:
_ Estamos felizes. As crianças aprenderam os nossos nomes e aprenderam a contar. Já sabem por que o Um e o Zero tem que ficarem juntos para fazerem o número dez. Cumprimos o nosso dever, vamos ficar mais algum tempo nessa escola e no ano que vêm vamos ajudar novos amiguinhos que ainda não nos conhecem.
_ É, disse o número Cinco. Somos números de muita sorte por conhecer crianças tão especiais.
_ Viva as crianças gritou o Dois.
_ Viva! Gritaram todos.
________________________ que estava prestando atenção, disse:
_ Tia, se a senhora colocar um outro bonequinho aqui nessa casa que está com as janelas vazias fica o número onze, não fica?
A tia sorridente, respondeu:
_ Isso mesmo, mas essa história fica para outra vez. Essa aqui entrou por uma porta e saiu por outra. Quem quiser que conte outra.
FIM